quinta-feira, 30 de abril de 2009

ESTE BLOGUE FOI PREMIADO - 3º PRÉMIO

O PNL publicou, hoje, a lista dos nove blogues/sites premiados, três por cada escalão.
Dentro do escalão 3º ciclo, o nosso blogue ficou apenas em 3º lugar, mas, mesmo assim, estamos muito satisfeitos. Valeu pela pesquisa, pelo trabalho, pelos conhecimentos adquiridos, pelo que partilhámos. Aprendemos, também, uma lição que nos dará, certamente, maturidade: se tivéssemos ouvido mais os nossos professores talvez tivessemos chegado ao primeiro lugar. Ficámos à espera de novos desafios.
D.Pedro e Inês de Castro foram muito investigados ao longo destes últimos meses. Repousem em paz!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

MAIS UM POEMA DE AMOR

Não sabemos como nos escapou este poema! Durante as férias da Páscoa, fizemos mais umas pesquisas e encontrámo-lo... em francês. A azáfama das comemorações das invasões francesas já passou (participámos no sarau cultural tocando o Bolero de Ravel, em instrumental orff) e algumas actividades do Agrupamento podem ser vistas aqui.
Então, hoje à tarde, dois alunos do nosso grupo, a Sandra e o Luís, juntaram-se à professora de Língua Portuguesa e fizeram a tradução livre do poema encontrado.

Complainte de Pedro
Maintenant que vous me l'avez tuée
Pourquoi donc ai-je encor ma destinée?
Un règne, où elle ne règnera plus,
Des palais, qu'elle n'habitera plus
Un lit, où je ne la trouverai plus,
Une vie, qui ne la servira plus
Des jambes, qui vers elle n'iront plus,
Des bras aussi, qui ne l'étreindront plus,
Des mains qui ne la caresseront plus,
Des oreilles, qui ne l'entendront plus
Des yeux, qui ne la contempleront plus,
Des lèvres, qui ne l'embrasseront plus
Un corps, qui ne la possèdera plus
Un coeur, puisqu'il ne palpitera plus,
Une âme enfin, qui n'espèrera plus!


Marcel Dany, in http//www.triplov.com/letras/Pedro-Ines/Marcel-Dany/index.htm


Queixa de Pedro
Agora que ela me foi roubada
Porque continuo nesta estrada?
Um reino onde ela já não reina
Palácios onde ela já não passeia
Uma cama onde já não a descubro
Uma vida que já não a serve
Passos que ao seu encontro já não correm
Braços que já não a envolvem
Mãos que já não a afagam,
Ouvidos que já não a escutam,
Olhos que já não a contemplam,
Lábios que já não a beijam
Um corpo sem o seu corpo
Um coração que já não pulsa
Uma alma, enfim, que já não espera!

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