![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgAaup_roU-js0L_51JDxiI8Q_y1G9qYH8L83rSOwRe-8N18QbPe5l4VCvBF7CFw1uBKYYd8IOjMhXZ1f4IeI_WPb12O0FhyphenhyphenYcAnGWA4yndmG8o_vcdxVjwn0wAv8A6o3CLfnoeK7BWvE/s400/Francisco_de_Goya_y_Lucientes_023.jpg)
Quadro de Francisco de Goya, pintor espanhol
Há duzentos anos, as tropas francesas enviadas de Napoleão Bonaparte invadiram Portugal por três vezes. A primeira invasão, comandada por Junot, ocorreu em Novembro de 1807. A segunda, comandada pelo general Soult, deu-se em Março de 1809 e deixou fortes marcas de violência e destruição na nossa pacata povoação, Arrifana, num episódio que ficou conhecido com o nome "Quintados". Goya viveu esta violência em Espanha, seu país Natal, mas poderia ter-se inspirado no episódio arrifanense. Em Junho de 1810, foi Massena que invadiu Portugal, numa terceira e última tentativa de conquistar o país e obrigá-lo a obedecer ao imperador francês. Portugal ficou destruído e na mais completa miséria pois as tropas pilharam, mataram e incendiaram tudo por onde passaram.
Alcobaça também sofreu a violência das tropas napoleónicas. Nem os túmulos de D. Pedro e D. Inês, duas magníficas obras de arquitectura, escaparam. Foram arrombados e o espólio mortuário deste famoso par amoroso foi saqueado.
in, http://www.anp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=79&Itemid=1
Sem comentários:
Enviar um comentário